SOCIEDAD DE BIBLIÓFILOS CHILENOS, fundada en 1945

Chile, fértil provincia, y señalada / en la región antártica famosa, / de remotas naciones respetada / por fuerte, principal y poderosa, / la gente que produce es tan granada, / tan soberbia, gallarda y belicosa, / que no ha sido por rey jamás regida, / ni a extranjero dominio sometida. La Araucana. Alonso de Ercilla y Zúñiga

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Location: Santiago de Chile, Región Metropolitana, Chile

Editor: Neville Blanc

Monday, July 31, 2017

Abogados lanzan libro para homenajear a Enrique Barros

 

El texto será presentado en la Universidad de Chile y contiene estudios de varios académicos -entre ellos Agustín Squella, Lucas Sierra y Fernando Atria- que abordan de manera crítica diferentes ámbitos de lo público y lo privado en el Derecho.
Publicado el 31.07.2017
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El próximo miércoles 9 de agosto, a las 12 horas, se presentará en el Aula Magna de la Facultad de Derecho de la Universidad de Chile el libro “Lo público y lo privado en el Derecho, estudios en homenaje al profesor Enrique Barros Bourie”, de Juan Carlos Marín y Adrián Schopf Olea.





Este texto, que fue publicado hace algunas semanas y que en distintos sitios de internet tiene un valor aproximado de $110.000, tiene por finalidad, tal como lo dice su título, rendir un homenaje a la obra y labor del destacado abogado Enrique Barros, actual presidente del Centro de Estudio Públicos (CEP) que ha formado a varias generaciones de juristas de la Universidad de Chile.
El libro contiene estudios de varios académicos -entre ellos Agustín Squella, Lucas Sierra y Fernando Atria-, los que abordan de manera crítica diferentes ámbitos de lo público y lo privado en el Derecho. Los estudios se encuentran ordenados en las siguientes cuatro secciones principales: I) Filosofía, teoría y metodología del derecho; II) Derecho Constitucional, Administrativo y Regulatorio; III) Derecho Civil; y, IV) Derecho Procesal.
El texto será presentado por los académicos Hernán Corral, Daniela Accatino y José Miguel Huerta y a la actividad se puede asistir de forma gratuita escribiendo a homenajebarros@derecho.uchile.cl.

Sunday, July 30, 2017

Watson Library

What's New at Watson Library?


Mindell Dubansky
Mindell Dubansky displaying a selection of pop-up books and books on paper. All photos by Jared Ash


Watson Library welcomed the Museum staff to our third annual Acquisitions Highlights on June 8. All Museum staff were invited to drop in to Watson Library for a special viewing of select highlights from the past year's acquisitions. The display included books and other research material purchased through the generosity of the Friends of Watson Library, as well as general collection acquisitions and notable gifts.


Annalise Welte
Librarian Annalise Welte shows Irma Boom: the Architecture of the Book.


The books on display comprised less than two percent of the total number of titles added to Watson's holdings in fiscal year 2017; approximately 200 were shown, but over 15,000 titles were added to the collection last year! Most of the books on display were acquired for Watson's special collections, a designation usually given to items that are unique, may require additional care or caution when handling, and/or may be prohibitively expensive or impossible to replace if lost or damaged.


Ross Day
Librarian Ross Day displays David Hockey: A Bigger Book. It's really, really big.


The books on display reflected Watson's core strengths (monographs, periodicals, and auction and sales catalogs), as well as Watson's collecting in support of new Museum initiatives, for example, 20th-century Latin American art, architecture and design, and contemporary art.


rare books
A selection of Latin American titles on display.


We had high attendance this year, with over 130 museum staff stopping by. With Watson Book Conservation staff and librarians on hand to turn pages, the Museum staff were able to mix and mingle with the books and their colleagues.



Fu, Colette. Wa Hair Swinging Dance. Philadelphia: Colette Fu, 2016. Video by William Blueher


The event was a fun and friendly reminder that Watson Library is open and available to all Museum staff and visitors college age and older upon registration, and we hope many visitors at the Acquisitions Highlights programs will return to Watson to consult these works on their own. A list of titles on display at the program can be found by searching "Acquisitions Highlights FY17" in Watsonline.


New Acquisitions Watson
The Florence and Herbert Irving Reading Room was filled with books and staff at our Acquisitions Highlights program.


We are constantly growing our collections, filling in gaps, and working to support research and scholarship at the museum. Many of the titles on display were purchased by request or upon the recommendation of The Met curators and other research staff. Staff are encouraged to submit purchase requests to Watson through the Suggest a Purchase feature on our portal. We're already planning for next year's Acquisitions Highlights!


special collections
A selection of sample books, catalogs, and other research material on display.

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Saturday, July 29, 2017

ANOTAR LOS LIBROS

                                                                                                                       

Uma defesa do 'crime' de rabiscar em livros

De Maquiavel e Montaigne a Jane Austen e Walt Whitman, muitos personagens históricos tinham o hábito de anotar seus libros






Gilles Lapouge, O Estado de S. Paulo
29 Julho 2017 | 16h00

ctv-lqv-livros-online
Tela do pintor surrealista francês André Martins de Barros
Não leio. Rabisco os livros. Eu os danifico. Coloco pontos de exclamação à margem. Sublinho palavras, risco os parágrafos. Acrescento “minha contribuição” à poesia que me deixa inebriado. Faço com que minha voz seja ouvida. Escrevo “bravo”, “exagerado” ou mesmo “magnífico”. Nos silêncios da narrativa engendro aventuras que o escritor não imaginou, mas seus heróis amariam viver. Às vezes critico o autor. Quando empresto um dos meus livros a um amigo, ele fica horrorizado: arruinei o “objeto sagrado”.

Sacrilégio! Desnaturei o poema. Mereço passar meu inferno fechado em uma biblioteca, vigiado por um diabo especializado em literatura que irá me repreender toda vez que aponto meu lápis para macular a beleza imarcescível de uma página. Onde estou com a cabeça? Ousarei acrescentar um grafite na Capela Sistina de Michelangelo? Irei ao Museu Rodin levando comigo um pequeno martelo para extrair alguns fragmentos de mármore com o fim de “melhorar” O Beijo, ou a estátua de Balzac?
Mas hoje me sinto mais confiante. Soube pelo jornal The New York Times que a New Library de Chicago publicou um livro reproduzindo comentários e anotações feitas a lápis em seus livros por leitores como o presidente Lincoln, Alexander Pope, Jane Austen, Walt Whitman ou David Thoreau. 
Um dos mais brilhares escritores políticos, o italiano Maquiavel, compartilhava comigo esse “vício”. Cobria seus livros de comentários marginais, apogiaturas, parênteses ou sinais incompreensíveis.
Também fiz uma pequena pesquisa e encontrei muitos “rabiscadores” de livros. O francês Montaigne, na Renascença, escreveu em seu próprio livro, Ensaios, inúmeros comentários ou objeções a ponto de no final compor um novo livro. O grande Petrarca escreveu no seu livro Confissões de Santo Agostinho tantas notas e comentários que serviram para um curso de filosofia, O Livre Arbítrio.
Meus “rabiscadores” preferidos são os mais tímidos. Aqueles que se contentam em acrescentar uma interjeição à margem, um comentário breve, ou simplesmente sinais de pontuação: pontos de exclamação, ou de interrogação. Eles não querem acrescentar ao texto original um novo texto. Sua ambição é outra: eles tatuam o livro, como algumas pessoas tatuam sua pele. Eles o esfolam, o dramatizam. Eles se apropriam do livro.
 
Do mesmo modo que os poetas brasileiros “antropofágicos”, eles comem as letras, as mastigam, as digerem, e é um romance desconhecido que surge no final das suas obscuras fermentações. Outros, mais ingênuos, se satisfazem em “fazer amor” com o livro.
Por mais minúsculas, modestas ou misteriosas que sejam essas impressões furtivas deixadas por um desconhecido em seu livro de cabeceira, essas anotações, esses escólios, esses riscos ou essas interjeições acrescentam uma frase ao discurso original e essa frase é bela: “Para o melhor ou pior, é o comentarista que tem a última palavra”, disse Nabokov.
 
Mesmo traços simples, verticais, horizontais ou em diagonal, podem falar. Há uma dezena de anos, minha irmã mais velha que eu amava muito faleceu. E eu me encarreguei de ordenar algumas centenas de livros que ela possuía. Passava rapidamente os olhos neles. Ouvia o silêncio, a morte. 
Abri um cujo título era L’Echelle de Soie, de um autor conhecido nos anos 1960, mas um pouco esquecido nos dias de hoje, Jean- Louis Curtis. À medida que repassava aquelas páginas, percebi que não lia o romance de Curtis, mas os traços feitos por minha irmã nos brancos da página, sobre um adjetivo ou num trecho de uma frase, ou mesmo à margem. Vi assim se produzir diante dos meus olhos, com fragmentos de textos assinalados por minha irmã, do outro lado da morte, outro romance. 
Guiado pelos traços feitos a lápis, nas margens do livro, eu lia: “Cada pessoa é um enigma para todos e para ela própria. E ela morre sem ter revelado nem compreendido seu próprio segredo”. E mais longe, “talvez nada seja preferível a essa tentativa incansável e sempre frustrada pela qual se busca fundir em um núcleo de vida as duas solidões de um casal”. Algumas passagens mais: “Eu me perguntei por qual encadeamento de encantos e malefícios pude amar Anne e sofrer por causa dela”.
Eu perguntei a mim mesmo então porque minha irmã havia extraído aquelas frases, aqueles pequenos fragmentos de texto.

Ligando aqueles fragmentos, interjeições, palavras sublinhadas, aqueles pontos de exclamação, reconstitui, me parece, uma história de amor infeliz que eu sabia que minha irmã tinha vivido quando era jovem e sobre a qual jamais contou a ninguém. E eis que nesse momento ela me fazia um relato desses anos dolorosos.
Senti-me indiscreto. E me dizia que os segredos jamais devem ser arrancados à força, mesmo se a morte permite que eles se façam ouvir. A morte em suma me propiciou abrir as gavetas de um armário proibido. 
Recusei-me a ir mais longe e ver outras confidências. E ao mesmo tempo me perguntei por que foi preciso que a morte chegasse para que paisagens proibidas fossem exibidas? Por que foi necessário se fazer o silêncio da morte para o silêncio fazer um pouco de ruído? / Tradução de Terezinha Martino

Wednesday, July 26, 2017

REMATE DE LA BIBLIOTECA DEL DOCTOR JACOBO NUMHAUSER

este sábado 29 de julio de 2017
a las 10:30 horas
en la
Casa de Remates Eyzaguirre
 
                

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Wednesday, July 19, 2017

CENA ANUAL DE LA SOCIEDAD DE BIBLIÓFILOS CHILENOS, Club50, junio de 2017




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* FOTO 9: Enrique Inda y Felipe Vicencio.
* FOTO 11: Felipe Vicencio exponiendo a los comensales sobre un ejemplar de su propiedad.
* FOTO 12: xx, Cristóbal Zepeda, Hugo Zepeda y Cristián Zegers.
* FOTO 13: Oscar Alcamán, Franco Brzovic, Raúl Irarrázabal, Roberto Fuenzalida, Luis Valentín Ferrada y Nurieldín Hermosilla.
* FOTO 14: Felipe Vicencio, Juan Ricardo Couyoumdjian, Norma Alcamán, Antonio Dougnac y Juan Eduardo Vargas.
* FOTO 15: Rodrigo Obrador, Edgardo Corral, Enrique Inda, Felipe Vicencio, Juan Ricardo Couyoumdjian, Norma Alcamán y Antonio Dougnac.



Wednesday, July 05, 2017

FÓRUM EDITA BARCELONA 2017




Eduardo Mendoza: "El escritor escribe y el editor hace libros"
Queda inaugurado el Fórum Edita Barcelona 2017
 


Fórum Edita Barcelona 2017                                   


Tendrá lugar en Barcelona, ​​capital editorial internacional en lengua castellana y también catalana, y una de las Ciudades de referencia mundial en el sector de la edición, reafirmada recientemente por su integración en la Red de Ciudades de la Literatura UNESCO. Las sesiones, como el año pasado, se llevarán a cabo en la sede del campus Balmes de la Universidad Pompeu Fabra, en la calle de Balmes 132-134 de la Ciudad Condal, conducidas por el periodista y escritor Toni Iturbe. Hay previstas 14 conferencias o mesas redondas con presencia de prestigiosas personalidades tanto nacionales como internacionales del mundo editorial. El programa de este año ha estado concebido como un viaje al 2030, y tratará de responder a cuestiones como "¿cómo será el mundo del libro dentro de tres lustros? ¿Qué y cómo leerá el público infantil? ¿Qué aportarán a la lectura las nuevas tecnologías? ¿Cuáles serán las tendencias en el campo de la ficción? ¿Se habrá detenido la piratería? ¿Qué ofrecerán las librerías? ¿En qué se diferenciarán el mercado europeo del estadounidense y el Latinoamericano? ".La jornada inaugural tendrá lugar el miércoles 5 de julio en el Saló de Cent del Ayuntamiento de Barcelona, ​​con la celebración de un acto en el que destaca la conferencia del escritor barcelonés y reciente Premio Cervantes, Eduardo Mendoza.

Las inscripciones, gratuitas, ya se pueden formalizar a través de la web oficial del evento,


 www.editabarcelona.com.



El Fòrum Edita, organizado por el Gremio de Editores de Cataluña y por la Universidad Pompeu Fabra a través de su Máster en Edición de la UPF Barcelona School of Management, cuenta con el patrocinio del Ayuntamiento de Barcelona y la colaboración la Asociación de Editores en Lengua Catalana, CEDRO, el Departamento de Cultura de la Generalitat, el Ministerio de Educación, Cultura y Deporte y la Federación de Gremios de Editores de España. El Evento está co-dirigido por Javier Aparicio Maydeu, Patricio Tixier Padrosa y Sergio Vila-Sanjuán.

Los 3 Ejes del Fórum:

Un Fórum de Ámbito hispanoamericano El Fórum Edita Barcelona es una plataforma para debatir anualmente los principales retos a los que se enfrenta el sector editorial desde una perspectiva global y con un enfoque profesional y práctico. Se trata de fomentar el intercambio de ideas y la relación personal entre todos los profesionales del mundo de la edición y del mundo universitario especializado y consolidar el papel de Barcelona como capital internacional del libro y de la edición.

Revolución en el sector del sector del libro se puede decir que en los últimos cinco siglos ha vivido en transformación permanente. Pero el cambio que está viviendo en la actualidad es una auténtica revolución. Los avances tecnológicos, especialmente en el terreno digital, los nuevas formas de lectura o los cambios en el terreno de la distribución, marcan un camino tan lleno de formidables expectativas como de incertidumbres. El Fórum Edita Barcelona constituye un marco idóneo y atractivo para que los profesionales compartan todas estas experiencias.

Horizonte 2030 ¿Cómo será el mundo del libro dentro de tres lustros? ¿Qué y cómo leerá el público infantil? ¿Qué aportarán a la lectura los nuevas tecnologías? ¿Cuáles serán las tendencias en el campo de la ficción? ¿Se habrá detenido la piratería? ¿Qué ofrecerán las librerías? ¿En qué se diferenciarán el mercado europeo del estadounidense y el latinoamericano? El Fórum Edita Barcelona ofrece este año un repaso a estas y otras cuestiones de prospectiva del sector, a cargo de figuras de primera línea de la edición y el mundo del libro internacional, y con la intervención, también, de importantes escritores como Eduardo Mendoza, que abrirá las sesiones.

Tuesday, July 04, 2017

DE NUESTROS SOCIOS; DON ROBERTO AMPUERO

 
 
La nueva novela LUCAS Y EL SECRETO DEL ABUELO
 -de Roberto Ampuero- 
estará en librerías y como ebook a partir de este 15 de julio.
 
 
 
 
 
 
Comparto nueva novela con portada de ilustradora italiana Anna Parini. (¿Saben a qué gran cuadro hace referencia?)



 
 

“Paseo Atkinson” – Alfredo Helsby

Óleo sobre tela

Monday, July 03, 2017

DE LAS PUBLICACIONES DE LA SOCIEDAD DE BIBLIÓFILOS CHILENOS

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